terça-feira, 21 de setembro de 2010

montanha

Não tenho medo de ser quem sou, por isso não deixo de ser. Busco. Reconheço. Paro para respirar porque a vida é caminhada longa, com sóis e tempestades pra lá de fortes. Sou distraída, esqueci meu guarda chuva. Não me protejo. E quando chove forte, a chuva me derruba no chão para que depois o sol me levante novamente. Continuo andando, continuo me buscando, em lugares que existem, em lugares que não existem, e assim, porém, portanto, numa roda gigante colorida e sem fim.

Um comentário:

Adriana ♣* disse...

Queridíssima, Laís!
Tá vendo... é por isso que digo: estamos na mesma sintonia.
Você escreve tudo que está in...
Que maravilha isso!
Obrigada,
Adri