Sempre gostei de histórias, gostava se escutar minha mãe contando as coisas dela, inventando pra me fazer dormir. Aquilo me deixava calma. Me fazia eu. E algumas delas ficaram guardadas na minha memória pra sempre. E fazem parte (mesmo) da minha personalidade e das minhas paixões. Então ela dizia que as estrelas nem sempre são as mesmas. Quando a gente viajava, ela dizia que as estrelas eram guias. E que para outras pessoas, elas não passavam de pequenas luzes. Eu tinha dó das estrelas por estarem tão longe. Passava horas no carro olhando o céu. Viajando na imaginção, aquela magia de ser criança que não morre nunca, sabe? Depois me convenci que estão tão perto. Hoje abri a janela à toa, por gosto... e me senti Laís.
segunda-feira, 23 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
segunda-feira, 9 de março de 2009
me ajuda achar o título?
Sim, as vezes não importa o que nos fala a nossa racionalidade, o que o orgulho nos pede e impede de fazer, as vezes não importa quase nada, nem os controles. O que tem que ser, tem força. A vida sabe ser surpreendente. E é essa uma das partes que eu mais gosto de assistir, como se fosse o filme ou a música preferida.
Não é preciso entender para se admirar, para achar bonito. Afinal, gosto de adivinhar sentimentoss, inventar sensações, ver além das linhas. As palavras mais doces sussuram segredos. Gosto do que não entendo, mas que sinto, assim mesmo, ou por isso.
Não é preciso entender para se admirar, para achar bonito. Afinal, gosto de adivinhar sentimentoss, inventar sensações, ver além das linhas. As palavras mais doces sussuram segredos. Gosto do que não entendo, mas que sinto, assim mesmo, ou por isso.
Assinar:
Postagens (Atom)