sábado, 26 de dezembro de 2009

velocidade

Como uma corrida sem hora marcada com inúmeras possibilidades de acidentes seus olhos me mataram como alguém que arranca a flor plantada e em seguida enxe o copo d'água para salvá-la. Como o inesperado me dando um susto, causando barulho em meu corpo e travando meus braços, chegou querendo tirar os espinhos, pedindo ao céu sua cor mais bonita, criando um faz de conta que tudo é belo. Não queria que fosse diferente.

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